Como uma criança que guarda seus brinquedos
Em uma caixa depositei os meus sonhos
E sob o pó das antigas relíquias,
na alegria de um presente esquecido,
Lembrei-me, com regozijo, de um sonho vivido
E na tristeza de um carrinho com roda quebrada
Lembrei de outro sonho, há tanto perdido
Ao fechar a caixa de recordações do passado
Percebi a velocidade do tempo, que não pára pra sonhos,
Que passa voando, pelos dedos corrido.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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Seu trabalho é muito bom
ResponderExcluirnão espere tanto tempo pra postar novas poesias